sábado, abril 28, 2007

Viva a Estônia



A Estônia foi a ex-república soviética que mais radicalmente se reformou após o fim da dominação comunista em 1991 e por conta disso hoje ela é a mais livre e próspera de todas, ocupando um impressionante 12º lugar no ranking mundial de liberdade econômica medido pela Heritage Foundation (dados de 2007)

Em uma ação extremamente lúcida e coerente, o governo Estoniano decidiu remover um monumento de bronze dedicado aos soldados soviéticos, que traz terríveis memórias para o povo estoniano por representar um símbolo negativo dos 51 anos de dominação comunista.

Nesta sexta-feira o governo concluiu a remoção do monumento mas, como era de se esperar, os vermelhos não aceitaram a decisão e fizeram o que sabem fazer melhor: Depredar e e saquear. Já são três dias de baderna na capital Tallinn onde a polícia já prendeu mais de 500 imbecis com farta distribuição de gás lacrimogênio, jatos d'agua e balas de borracha.




Por manter a decisão de retirar o monumento, mesmo sob pressão da diplomacia russa que ameaça cortar relações e suspender o fornecimento de energia para o país o governo estoniano demonstra comprometimento e força na defesa da liberdade. Diante disso só podemos concluir que a Estônia terá um futuro brilhante pela frente e dizer e alto e bom som:

VIVA A ESTÔNIA !

quinta-feira, abril 12, 2007

Como surge um novo esquerdista

Os quadrinhos mostram como surge um novo esquerdista "neftepaiz"


O jovem vai à escola esperando adquirir conhecimentos úteis para sua vida futura, mas quando chega lá se depara com o maravilhoso



Dentro dele, seja a escola pública ou particular, todos estão sujeitos às normas do MEC (Ministério de Esquerdização das Crianças) que determina que todos os professores, especialmente os de história e geografia, doutrinem os alunos até que todos estejam convencidos de que Cuba é um lugar perfeito, que todos os males do mundo são culpa dos E.U.A. e do capitalismo e que a solução para tudo é o comunismo.



Após alguns anos sendo submetidos à "educação cidadã", mesmo sem ter aprendido a ler, escrever ou fazer contas, eles já estão prontos para eleger um "companheiro" analfabeto que vai salvá-los dos malvados "neoliberais".




Assim a missão do MEC se cumpre e faz surgir um novo "cidadão consciente e engajado"