Após o recente advento do racismo estatal nas universidades públicas, um lúcido carioca nos brinda com este texto de extremo realismo e apesar de ter características regionais é um retrato fiel do que acontece por todo o país.
Nestes tempos dominados pelo politicamente idiota, (me recuso a chamar essa bobagem esquerdista de correto) este texto é uma lufada de ar fresco. Divirtam-se:
Alguns fatos:
Os pretos são maioria nos morros então é correto dizer que a maior parte dos pretos são moradores de favela.
Sabe-se que moradores de favela nunca passam no vestibular. Sabe-se que somente algumas aberrações conseguem romper o "ciclo da pobreza" e escapar da favela por serem super-dotados.
Por quê isso acontece?
Primeiro:
O nascimento da maioria dos moradores da favela é fruto de uma concepção anormal.
A "mamãe", de modo geral, vai pro sambão ou pro trenzinho do baile funk onde engravida de alguém que ela não tem a menor idéia de quem seja.
O pobre-favelado já nasce mal... nasce de "fornicação" fruto de um "trenzinho no baile funk". Já nasce sem saber quem é o seu pai.
Na certidão de nascimento só existe o nome da mãe enquanto o nome do pai está em branco.
Seus irmãos também nascerão assim. Todos filhos de fornicação e de pais diferentes que a mãe não tem a menor idéia quem sejam pois estava bêbada demais para se lembrar...
Essa "família" já começou toda errada e o destino tenebroso destas crianças já está traçado...
Segundo:
Agora a "família" está formada... a "mamãe" agora tem 5 filhos, todos de pais diferentes e fruto de fornicação.
A criançada passa o dia tudo largada por aí pois a "mamãe" não exerce o seu papel de mãe pois está mais preocupada com fornicação, samba, funk e cachaça.
Seus filhos passam o dia todo perâmbulando pela rua... ficam brincando por aí e pedindo esmolas. Enquando isso, sua "mamãe" está nuns amassos com mais outro homem se encarregando de produzir mais um menor abandonado.
Se perguntarem a esta "mãe" onde estão seus filhos, ela não saberá responder. Apenas vai dizer que eles estão "brincando por aí"...
Na cabeça desta "mãe", a forma como ela está "educando" seus filhos não é nada anormal... para ela o "normal" é deixar os filhos largados assim mesmo...
Agora os filhos da mamãe favelada começam a chegar aos 7 anos de idade...
"Hora de colocá-los no Brizolão"
Ela leva a prole pro Brizolão e exige que a escola lhe dê tudo: uniforme para seus filhos, sapatos para seus filhos, merenda para seus filhos, banho para seus filhos, transporte para seus filhos e talvez, futuramente, "cotas na universidade" para seus filhos.
Ela larga seus filhos no Brizolão e volta para casa para ficar dormindo o dia todo e pensando no sambão e no baile funk que vai acontecer a noite.
As crianças desta mãe agora estão no Brizolão.
Por nunca terem tido uma "educação familiar" e por negligência da mãe, estas crianças se comportam como verdadeiros selvagens. Ameaçam professoras, fumam maconha dentro da escola, cantam funks enaltecendo traficantes pelos corredores do CIEP e por aí vai...
A Professorinha tenta fazer de tudo para dar aula e tentar dar uma futuro melhor para aquelas crianças. Acaba perdendo seu tempo e se frustrando... pobre professorinha...
O diretor da escola não sabe o que fazer pois a escola sofre constantes depredações e atos de vandalismo cometidos pelos alunos. Já não há mais dinheiro para manutenção dos banheiros pois estes foram reformados no mês passado e já estão completamente depredados.
A única coisa que eles parecem valorizar é a "hora da merenda" pois o resto, para eles não interessa...
Os professores perdem a fé e já não mais acreditam que podem mudar aquela realidade daqueles alunos miseráveis.
Agora os filhos da "mamãe" já são jovens adolescentes...
Se metem em um monte de merda... compra CDs piratas do "proibidão" do funk. Passam o dia todo soltando pipa e a noite vão balançar a bunda no sambão. Gostam de falar de AR15 e sonham serem como os traficantes. Como são idiotas demais, nem como olheiro do tráfico conseguem um bico.
Acabam virando flanelinha, vendedores de balinhas nos sinais de trânsito, limpadores de vidro nos sinais, etc.
Num momento de lucidez, percebem que não têm futuro e ficam revoltados.
Neste momento, eis que aparecem os grupos de (in)consciência negra e pessoas como o Fábio Pinto. Estas pessoas dizem estar ali para "ajudá-lo". Falam sobre uma tal "burguesia perversa" que é culpada pela situação dele ser aquela. Falam coisas como ele ser "vítima da sociedade" e que o "governo não lhe deu condições".
Acendem neste indivíduo a chama da revolta contra a "burguesia branca."
Revoltado contra a "burguesia branca" e contra o malvado governo que "não lhe deu estudo", este indivíduo passa a participar de passeatas exigindo "cotas para negros" nas Universidades Públicas.
Falam sobre uma tal "dívida histórica", "opressão contra os negros" e que eles devem lutar "pelo o que é deles".
Usam de meios violentos nos seus protestos. Dizem que os brancos burgueses estão "roubando" suas vagas na universidade.
Atentos ao que acontece, políticos inescrupulosos afim de formarem currais eleitorais, abraçam a "nobre causa" de defender as tais "cotas para negros" nas Universidades Públicas.
Tentam usar os argumentos mais absurdos possíveis para tentar provar que as "cotas" não são inconstitucionais e que existe uma "divida histórica a ser paga".
Faz uma bafafá tremendo, politicagem barata, assistencialismo e pimba! Consegue emplacar a Lei das "cotas para burros nas Universidades Públicas".
Com a Lei, aqueles filhos da "mamãe" que passava o tempo todo dormindo, bebendo cachaça e balançando a bunda no baile funk agora estão estudando Engenharia na UERJ.
Notam que os banheiros da UERJ têm muitas torneiras bonitas esperando serem roubadas. Notam que tem muito muro esperando levar uma bela pixação escrito "CV". Descobrem que é um barato chegar na comunidade e dizer que vai ser formar "dotô" pela UERJ.
Quando começam as provas de Cálculo, Álgebra Linear, Mecânica I, Física I, etc, caem na realidade: "o que que é isso, mermão? Ninguém me falô que precisava estudar para ser dotô!"
Descobrem que não sabem nada e levam bomba nos exames. Ficam revoltados e voltam para os grupos de (in)consciência negra que agora fazem protestos contra os "malvados e burgueses" professores da UERJ que estão reprovando os alunos cotistas.
Desiludido, o jovem cotista abandona a UERJ e vai fazer aquilo que ele mais gosta: balançar a bunda no baile funk.
Lá encontra uma "cachorra preparada" e manda vê na hora do trenzinho.
Meses depois ele ouve falar que a tal garota engravidou e está preste a dar a luz e felizmente parece que ela não tem a menor idéia de quem seja o pai.
E aqui fecha-se o ciclo da miséria...
A feia verdade...
A Verdade quase sempre é feia enquanto que a mentira quase sempre é bonita e sedutora.
É muito mais bonito dizer que a "culpa é da Sociedade" do que afirmar a culpa para situação de miséria em que vivem é deles mesmos.
É muito mais bonito dizer q a "malvada burguesia impede que o favelado saia da miséria" do que admitir que eles mesmo cavam a própria cova e que afundam na própria lama.
É muito mais bonito dizer q "o vestibular é injusto porque prejudica os estudantes das escolas públicas" do que admitir que eles mesmos depredam as escolas e ameaçam os professores.
A Verdade nunca é algo bonito de se ver...