sábado, junho 12, 2010

Piada Cubana

Papagaio comunista



En Cuba, un niño regresa de la escuela a su casa, cansado y hambriento y le pregunta a su mamá:
- Mamá, que hay de comer?
- Nada, mi hijo.

El niño mira hacia el papagayo que tienen y pregunta:
- Mamá, por qué no papagayo con arroz?
- No hay arroz.
- Y papagayo al horno?
- No hay gas.
- Y papagayo en la parrilla eléctrica?
- No hay electricidad.
- Y papagayo frito?
- No hay aceite.

El papagayo contentísimo gritó:
- VIVA FIDEL!!!
- VIVA FIDEL!!!

sábado, fevereiro 20, 2010

Trailer - Reparação

Documentário que mostra verdades que os criminosos no poder tentam ridiculamente ocultar e negar.



Segundo a fantasia inventada pelos comunas, um belo dia os militares, do nada, decidiram tomar o poder e eles, muito bonzinhos, foram lutar pela democracia e pela liberdade de expressão sem fazer mal a ninguém (só um analfabeto formado pelo MEC acreditaria em tal absurdo) e por isso foram injustamente presos pelos milicos malvados e hoje por terem sido tão bonzinhos recebem milhões em indenizações pagas com muito sacrifício pelo povo que eles hipócritamente dizem defender.


Ridículo.


Depois de tanto tempo ter se passado, alguns desses militantes, como FHC (que aparece no vídeo) admitem que a intenção não era lutar por democracia, a verdadeira intenção era implantar uma ditadura nos moldes cubanos, mas o interessante do documentário não é a confissão de culpa dos comunas, mas a história de Orlando Lovecchio, uma vítima inocente que perdeu a perna em um atentado a bomba promovido pela guerrilha comunista e hoje recebe uma aposentadoria muito inferior a que o terrorista que explodiu sua perna recebe (sim, o bandido recebe!).


Por mostrar a hipocrisia da esquerda, coisa rara hoje em dia, vamos prestigiar o lançamento deste documentário.





Depois de assistir ao trailer recomendo este vídeo de Olavo de Carvalho sobre os "coitadinhos" que recebem a "Bolsa-Ditadura"
  • Video
  • sexta-feira, janeiro 29, 2010

    Experimento socialista

    Um professor de economia na universidade Texas Tech disse que ele nunca reprovou um só aluno antes, mas tinha, uma vez, reprovado uma classe inteira.

    Esta classe em particular tinha insistido que o socialismo realmente funcionava: ninguém seria pobre e ninguém seria rico, tudo seria igualitário e 'justo'.

    O professor então disse, "Ok, vamos fazer um experimento socialista nesta classe. Ao invés de dinheiro, usaremos suas notas nas provas." Todas as notas seriam concedidas com base na média da classe, e portanto seriam 'justas'. Isso quis dizer que todos receberiam as mesmas notas, o que significou que ninguém seria reprovado. Isso também quis dizer, claro, que ninguém receberia um "A"...

    Depois que a média das primeiras provas foram tiradas, todos receberam "B". Quem estudou com dedicação ficou indignado, mas os alunos que não se esforçaram ficaram muito felizes com o resultado.

    Quando a segunda prova foi aplicada, os preguiçosos estudaram ainda menos - eles esperavam tirar notas boas de qualquer forma. Aqueles que tinham estudado bastante no início resolveram que eles também se aproveitariam do trem da alegria das notas. Portanto, agindo contra suas tendências, eles copiaram os hábitos dos preguiçosos. Como um resultado, a segunda média das provas foi "D". Ninguém gostou.

    Depois da terceira prova, a média geral foi um "F". As notas não voltaram a patamares mais altos mas as desavenças entre os alunos, buscas por culpados e palavrões passaram a fazer parte da atmosfera das aulas daquela classe. A busca por 'justiça' dos alunos tinha sido a principal causa das reclamações, inimizades e senso de injustiça que passaram a fazer parte daquela turma. No final das contas, ninguém queria mais estudar para beneficiar o resto da sala. Portanto, todos os alunos repetiram o ano... Para sua total surpresa.

    O professor explicou que o experimento socialista tinha falhado porque ele foi baseado no menor esforço possível da parte de seus participantes.

    Preguiça e mágoas foi seu resultado. Sempre haveria fracasso na situação a partir da qual o experimento tinha começado. "Quando a recompensa é grande", ele disse, "o esforço pelo sucesso é grande, pelo menos para alguns de nós. Mas quando o governo elimina todas as recompensas ao tirar coisas dos outros sem seu consentimento para dar a outros que não batalharam por elas, então o fracasso é inevitável."

    "É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que não tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação.

    É impossível multiplicar riqueza dividindo-a."

    Adrian Rogers, 1984